‘CRIANÇA FELIZ’ VAI REALIZAR ACOMPANHAMENTO SOCIAL DE 1.200 FAMÍLIAS
Ao todo, serão 40 visitadores divididos no atendimento ao público-alvo
Nesta quarta-feira (07), foi realizado o 2ª Encontro Técnico voltado para as equipes do Programa Criança Feliz, que busca promover o desenvolvimento integral das crianças na primeira infância, levando em consideração sua família e seu contexto de vida. O momento foi promovido pela Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH), no auditório da Autarquia do Ensino Superior de Garanhuns (Aesga).
Durante a ocasião, que contou com a presença da titular da pasta, Célia Sobral; da assessora especial de gestão do Sistema Único de Assistência Social (Suas), Elisângela Lima — que foi responsável pelo treinamento dos participantes; e do diretor de Proteção Social do município, Luiz Leite; foi realizada a entrega dos kits; contendo mochilas, camisetas e material de trabalho, para que os profissionais possam dar início às atividades em campo.
Ao todo, serão 40 visitadores, convocados por meio de processo de seleção de discentes de todos os cursos da Autarquia; beneficiados com uma bolsa de 540 reais, mais auxílio de custos no valor de 360 reais. Os alunos atuarão nas visitas domiciliares integrados com uma equipe de 12 prestadores de serviços em assistência social, responsáveis no suporte durante o processo de implantação do programa no município.
O público-alvo do programa são famílias com crianças de até 3 anos, de até 6 anos que já recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e gestantes. Em Garanhuns, a expectativa é de que 1.200 famílias sejam beneficiadas inicialmente pelo Criança Feliz. Elas receberão duas visitas de acompanhamento mensais. “O trabalho com famílias é processual e de longo prazo, as demandas sociais de muitas delas são complexas. São questões ligadas à áreas como saúde e educação que podem ser trabalhadas intersetorialmente”, destaca a assessora especial do Suas, Elisângela Lima.
A secretária de Assistência Social e Direitos Humanos, Célia Sobral, também ressaltou a parceria com a Aesga e demais órgãos para o desenvolvimento do programa. “Além de garantir que o assistente social seja o interlocutor entre todas as famílias e as políticas públicas disponíveis, também temos a missão de que esses estudantes comecem a ter uma visão diferenciada para o social, e se tornem assim profissionais mais humanizados”, finalizou a titular da pasta.