Passado apenas um dia da publicação da Portaria de instauração, pela Corregedoria da Secretaria de Defesa Social do Governo de Pernambuco, de um Procedimento Administrativo Disciplinar contra a ex-titular da Delegacia dos Crimes contra a Administração e Serviços Públicos (Decasp), Patrícia Domingos, a Associação dos Delegados de Polícia de Pernambuco, juntamente com a delegada e sua defesa, convocaram coletiva de imprensa pra falar sobre o caso.
De acordo com a Portaria de instauração do PAD e nota divulgada pela SDS, a delegada Patrícia Domingos, que se notabilizou por comandar 15 operações de combate à corrupção no Estado, contrariando, assim, interesses de políticos poderosos, estaria respondendo a procedimento disciplinar por não ter comunicado aos superiores hierárquicos supostas irregularidades verificadas em relatório do Ministério Público, no exercício do controle externo, e que teriam ocorrido da extinta Decasp. A Portaria, entretanto, nada dispõe sobre eventuais procedimentos contra os responsáveis pelas supostas irregularidades que não teriam sido “noticiadas aos superiores hierárquicos” pela delegada.
Além de Patrícia Domingos, o presidente da ADEPPE, Bruno Bezerra e o advogado da entidade, Rodrigo Almendra, falaram à imprensa, manifestando surpresa e estranhamento com diversos aspectos do processo administrativo e com a forma com que detalhes do PAD chegaram à imprensa.
Patrícia Domingos revelou uma série de acontecimentos que podem indicar uma perseguição preordenada contra a delegada. Segundo Domingos, em seguida à açodada extinção da Decasp e à sua lotação na 5ª Delegacia de Homicídios da Capital pernambucana, onde teria aumentado a resolubilidade de homicídios em 50% com relação ao delegado que a precedeu, viu-se obrigada a pedir licença-prêmio para acompanhar o padrasto, um senhor de 81 anos, vitimado por um câncer impossível de ser operado. A licença foi publicada no dia 8 de julho e apenas dois dias depois, Patrícia Domingos teria recebido a notícia de que fora rebaixada de titular da 5ª DP de Homicídios para adjunta da mesma delegacia, mesmo depois de aumentar a produção, comprovadamente superior à de seu predecessor e à do delegado que a sucedeu no posto de Titular.
Não bastassem tais fatos, passados apenas dez dias desses eventos por si sós gravosos, a SDS resolveu instaurar o PAD e divulgar detalhes deste por meio de nota à imprensa, contou Patrícia Domingos.
“Eu não cometi irregularidade nenhuma e isso vai restar provado. Eu infelizmente não posso dar detalhes do PAD porque ele é sigiloso e quem quer que tenha falado nele não poderia tê-lo feito. Quem conhece a minha reputação sabe disso. Passei 15 anos trabalhando arduamente e eu não cometi irregularidade nenhuma. Muito pelo contrário”, destacou visivelmente indignada, a delegada Patrícia Domingos.
Coube ao advogado Rodrigo Almendra e ao presidente da ADEPPE, Bruno Bezerra, esclarecer alguns pontos e levantar muitas dúvidas: “É muito importante que todos saibam que a Dra. Patrícia não está respondendo a nenhum, absolutamente a nenhum processo criminal, até mesmo por ser ela uma referência aqui em Pernambuco no combate ao crime. O que existe hoje contra ela na Corregedoria é um processo por supostas infrações disciplinares que, por essência, esses tipos de procedimentos são sigilosos, mas que neste caso, como todos sabem, houve uma exposição não só dela, como de outros delegados representados pela ADEPPE e que de forma inequívoca, e isso justifica até o interesse de todos nessa coletiva, mostra uma humilhação ao servidor público, em especial, servidores públicos que combatem a criminalidade”, destacou o advogado Rodrigo Almendra.
Ainda segundo Almendra, “isso que acontece hoje é extremamente vexatório e humilhante inclusive podendo representar o crime previsto no art. 325, do Código Penal, chamado violação de sigilo funcional.” O advogado ainda questionou: “Por que tais fatos estão sendo expostos, o modo como estão sendo expostos, quem os expõe em que interesse isso é exposto? Os delegados de Polícia, em especial a Dra. Patrícia, não mereciam estar passando por isso.”
O presidente da Adeppe, Bruno Bezerra, fez um relato de fatos que se sucederam e que geraram “estranheza” e “apreensão” na ADEPPE e na sociedade pernambucana: “Foi com muita estranheza que esses fatos ocorreram, desde a extinção da DECASP e após a extinção da decasp, sabemos que não foi criada nenhuma delegacia específica para o combate à corrupção e com a mesma atribuição. Foi criado um Departamento com atribuição imensa e até hoje nós não temos notícias acerca dessas investigações que estavam sendo presididas pela Dra. Patrícia Domingos. A extinção da Decasp teve uma finalidade aí que não foi ainda esclarecida pra sociedade e que culminou com a remocão dela. A extinção de um órgão, a remoção de uma delegada atuante aqui no Estado de Pernambuco e que fez história. O aproveitamento dela em um órgão que nada tem a ver com o histórico de atuação dela que foi no combate a crimes contra a Administração Pública. Ela assumiu uma delegacia no Departamento de Homicídios e diante desse contexto de atuação dela, um contexto de incômodo a pessoas que praticam crimes contra a Administração Pública, dentre elas políticos influentes houve agora recentemente em poucos meses da remoção dela do Decasp extinto ao DHPP, vários fatos que geram apreensão. Fatos estranhos. A gente chega a se perguntar por que isso está acontecendo dessa forma tão rápida, em tão pouco tempo. Agora recente ela foi surpreendida com a dispensa da titularidade da Delegacia de homicídios. Por quê? Por que ela foi dispensada da titularidade que ela acabou de assumir e titularidade em que ela vinha apresentando excelentes resultados. Ela conseguiu aumentar a produtividade dos inquéritos policiais que vinham sendo conduzidos por ela e ainda assim foi dispensada dessa titularidade para figurar na condição de adjunta. Não é que seja uma condição que não seja importante dentro da polícia Civil, mas são perguntas que merecem resposta e ainda outra pergunta que merece resposta: a instauração desse PAD e do modo como foi. Ele foi noticiado aí na imprensa. Foi informado via Diário Oficial que foi instaurada uma sindicância, uma sindicância contra contra a Dra. Patrícia Domingos em que sequer ela teve condições de responder um ofício com uma preliminar de informações, quando a praxe que nós conhecemos aqui na Polícia é que instaurada uma sindicância a autoridade recebe uma notificação para prestar informações e ela sequer recebeu essa notificação para se manifestar nessa sindicância que virou informadora do PAD. E outro fato que agrava mais ainda é que nunca vimos em toda a história da Corregedoria, foi a divulgação de dados, detalhes, estatísticas na imprensa acerca da instauração do PAD, que a priori conta com sigilo, é sigiloso, de acordo com a legislação vigente aqui em nosso Estado. Enfim, a Associação dos Delegados de Pernambuco ela vai se debruçar sobre esse tema e em relação a essa divulgação de dados sigilosos que devassam a intimidade dos servidores públicos, no caso específico dos delegados de polícia ela vai ser alvo de um encaminhamento aos órgãos pertinentes a apura-los. Essa divulgação de informações sigilosas.”
O Blog apurou que apesar da existência de vários promotores de Justiça responsáveis pelo controle externo da Polícia e cuja atuação deve ser conjunta e direcionada a todas as delegacias, apenas um promotor teria assinado o relatório que aponta as supostas irregularidades mencionadas na nota da SDS e que teria havido uma espécie de esforço concentrado para investigar a Decasp e a Delegacia de Propriedade Imaterial. cujas atribuições foram incorporadas pelo DRACO. Esse fato é relevante, pois a Corregedoria da SDS está se louvando no fato de haver esse relatório do MPPE para justificar a instauração dos procedimentos e afastar as suspeitas de perseguição que pairam sobre o governo de Pernambuco, desde a extinção a toque de caixa da Decasp.
Sobre o argumento da Corregedoria da SDS de que a sindicância fora instaurada motivada por um relatório de uma das Promotorias Criminais da Capital, no exercício do controle externo, a delegada afirmou que jamais foi chamada para prestar qualquer esclarecimento àquele órgão: “Em momento algum, eu, Patrícia Domingos fui instada a ir ao Ministério Público explicar o que foi encontrado. Eu sequer fui informada e sequer tive acesso a esse relatório.”
Bruno Bezerra também demonstrou surpresa com o “modus operandi” adotado pela 25ª Promotoria da Capital e pela Corregedoria da SDS: “Até então eu nunca tinha visto a instauração de um processo administrativo disciplinar com base no controle externo do MP. Nornalmente, quando se tem uma sindicância contendo supostas irregularidades, o servidor, ele é instado a se manifestar previamente através de um ofício. É enviado um ofício ao servidor pra ele informar, esclarecer aqueles fatos. Não é usual se instaurar diretamente um processo administrativo disciplinar e dentro do controle externo do MP é feita uma inspeção de toda a delegacia, de todo o histórico da delegacia. Na Decasp, existiram vários delegados que passaram por ela, se houve a prescrição de inquéritos, ela se deu por problemas estruturais e não necessariamente foi em razão de uma suposta desídia da Dra. Patrícia. Pode ter sido em razão de problemas estruturais. Por isso que existe a notificação prévia para o servidor prestar informações. Se ela tivesse tido a oportunidade de prestar essas informações, certamente o PAD não teria sido instaurado porque estaria sendo esclarecido o motivo pelo qual houve o apontamento daquela irregularidade. Nós temos o problema da Polícia Civil. Precisamos de uma estrutura melhor de delegacias que acondicionem melhor os bens apreendidos. Precisamos de uma estrutura melhor, mais delegados, mais agentes de polícia, mais escrivães e da forma como ficou colocado é estranho. No mínimo estranho por que a delegada especificamente, só ela entrou dentro desse contexto e outros dois delegados porque estavam inseridos dentro do contexto da criação da DRACO, porque a outra delegacia que foi objeto desse controle externo hoje pertence ao DRACO, a mesma situação da DECASP?”
Sobre a forma como o processo disciplinar foi instaurado e a divulgação de dados que aponta como sigilosos no processo, o advogado de Patrícia Domingos destacou: “Dra. Patrícia foi pega de surpresa com o processo, sem que antes tenha existido uma investigação preliminar da qual ela tenha sido notificada e pior, esse processo administrativo disciplinar foi noticiado numa forma de nota à imprensa expondo dados, nomes, estatísticas de fatos que ainda serão apurados, mas do modo como foram noticiados parecem perfeitamente concretizados, o que coloca sobre ela uma culpa que sequer se formou ainda. Isso é horrível pra imagem dela enquanto servidora. O modo como foi feito nos estranha em muito. Assim como também estranha um controle externo promovido de forma incomum, uma notícia de forma incomum. Um contexto em que a notícia aparece.”
Para o presidente da ADEPPE, “o que está conotando é que estaríamos diante de pessoas que se sentiram incomodadas com a atuação de Dra. Patrícia por ocasião da investigação de crimes contra a Administração Pública. É isso que nos leva a crer.”
“E é bom que se frise que essa exposição é vexatória. Ela causa uma mácula à imagem do servidor. Uma mácula desnecessária, desarrazoada, sem nenhuma justificativa. Isso joga sobre o servidor a pecha de ter realizado atos que não estão comprovados. Eu posso afirmar categoricamente que não existem irregularidades que eu tenha praticado dentro da Decasp e infelizmente esse tipo de situação está expondo a nossa imagem. A gente tem uma reputação, uma história que fala mais alto que isso aí. As pessoas conhecem o nosso trabalho. Foram 15 operações em 4 anos. Desafio qualquer outro profissional a ter um resultado maior do que esse aqui em Pernambuco. Nenhum outro delegado conduziu tantas operações. Então causa estranheza o tratamento que é dado ao servidor que se dedicou de corpo e alma ao trabalho policial”, finalizou Patrícia Domingos.
“No estado atual em que me encontro, eu vivo à espera de novas divulgações de fatos que eu não tenho conhecimento, sendo pega de surpresa. A gente acredita que num Estado sério esses fatos não deveriam ocorrer.
(Com informações do Blog de Noelia Brito)
Um homem foi preso nesta quarta-feira (31), no Sítio Barriguda, na zona rural da cidade de Garanhuns, no Agreste de Pernambuco.
Luiz Ferreira de Melo, de 61 anos, agrediu a companheira de 55 anos com um golpe de faca no braço, a Polícia Militar foi chamada, conseguiu prende o agressor e ele foi autuado em flagrante no plantão da 18ª Delegacia Seccional.
NOTA A IMPRENSA
O Delegado Titular da 22ª Delegacia de homicídios de Garanhuns, diante do interesse público e dos meios de imprensa acerca dos fatos ocorridos que vitimou o menor LUCAS VINÍCIUS, cujo Inquérito Policial está sob responsabilidade da Delegacia Especializada, vem tornar público o que se segue:
A vítima desapareceu no dia 15 de julho de 2019, após ter saído de sua residência a fim de dirigir-se até um ferro velho localizado próximo a sua casa, com a intenção de dar um recado ao proprietário do estabelecimento a pedido de seu avô.
Iniciou-se assim as investigações do desaparecimento pela 135ª Circ. de Garanhuns, sendo realizadas buscas pelas autoridades, inclusive com o auxílio do corpo de bombeiros e cães farejadores. No dia 20 de julho, o corpo da vítima, já em avançado estado de decomposição, ocasionalmente foi encontrado em um terreno baldio localizado nas imediações de sua residência, por um morador que passava pelo local.
Após constatação da morte da vítima, no dia no dia 23 de julho o Inquérito e a respectiva investigação dos fatos passaram a ser de responsabilidade da Delegacia de Homicídios.
A primeira providência tomada pela Autoridade Policial, foi designar um escrivão e dois dos mais experientes Agentes de Polícia dessa Delegacia para atuar única e exclusivamente nas diligencias necessárias para apuração do crime.
Iniciou-se então buscas próximo ao local de onde a vítima foi encontrada e também no local onde foi vista pela última vez, no intuito de localizar evidencias e vestígios que pudessem colaborar com a elucidação do caso, bem como possíveis câmeras de segurança que poderiam ter gravado a vítima. Após horas de análise de imagens, foi possível em uma delas, visualizar a vítima ainda com vida.
Foram colhidos até o presente momento cerca de 20 (vinte) depoimentos de pessoas acerca dos fatos.
Nesta quarta-feira (31), foi finalizado o Laudo tanatoscópico da vítima pelo Instituto de Medicina Legal, constatando como “Causa mortis” traumatismo craniano proveniente de ação contundente, comprovando por vez, tratar-se de crime de homicídio.
Foram encaminhadas as imagens para que seja realizado trabalho de perícia pelo Instituto de criminalística.
Todas as linhas de investigação e possibilidades de autoria e motivação do crime estão sendo detalhadamente esmiuçadas pela Polícia Civil.
As diligencias continuarão a serem realizadas no decorrer dos trabalhos e por hora, essas são as informações que tornamos públicas resguardando-se outras para o bem do trabalho de investigação.
Eric Costa Candido
Delegado Titular
22ª Divisão de Homicídios de Garanhuns
Um homem foi preso na noite desta quarta-feira (31), no Sítio Caluete, na zona rural da cidade de Brejão, no Agreste de Pernambuco.
José Teixeira César, de 32 anos, atirou em Valdomiro Ferreira de Barros, de 32 anos, Valdomiro teria se desentendido com o pai de José, ele armou-se com a espingarda e atirou na vítima que foi socorrida para o Hospital Regional Dom Moura.
A PM conseguiu localizar a espingarda usada no crime, prendeu o autor e o mesmo foi encaminhado para o plantão da 18ª Delegacia Seccional em Garanhuns, onde foi autuado em flagrante.
Indivíduos armados roubaram um carro na PE 177, no município de Canhotinho/PE. Quatro pessoas estavam no veículo, quando surgiu de repente cerca de quatro elementos armados, num veículo Strada de cor vermelha, os quais anunciaram o assalto atravessando a caminhonete na rodovia. Isso, por volta das 22h30 de terça-feira, 30/7.
Eles entraram no carro das vítimas apontando armas para a cabeça delas. Um dos assaltantes assumiu o volante e iniciou a fuga por uma estrada vicinal. Em determinado momento, pararam o carro um Siena de cor vermelha e placa OHG 4669, tomaram das vítimas os aparelhos de celulares, dinheiro e liberaram todos. Em seguida desapareceram levando o carro.
As vítimas pediram ajuda a populares que os levaram até uma delegacia onde registraram a queixa.
Dois celulares foram encontrados durante uma revista realizada nesta quarta-feira (31), na unidade da FUNASE de Garanhuns, no Agreste de Pernambuco.
A Polícia Militar atuou na contenção dos infratores enquanto os agentes socioeducativos realizaram a revista, além dos celulares foi apreendida uma poção de maconha, a PM não informou o que foi feito com os materiais apreendidos.
Um jovem foi assassinado na noite desta quarta-feira (31), dentro do cemitério da cidade de Canhotinho, no Agreste de Pernambuco.
De acordo com informações de familiares, a vítima Gean Moreira de Lima, de 18 anos, estava em casa, recebeu uma ligação de um homem via aplicativo de WhatsApp, saiu e após alguns minutos foi ouvido disparo de arma de fogo e ele encontrado por populares sem vida dentro do cemitério.
O jovem que era usuário de drogas e tinha passagem por roubo teve o aparelho celular levado pelo assassino, Gean possivelmente foi ao cemitério fazer uso de drogas com o assassino.
O caso será investigado pela delegacia de Canhotinho, o corpo foi encaminhado para o Instituto de Medicina Lega (IML) de Caruaru.
Morreu no fim da tarde desta quarta-feira (31), na casa de saúde Perpétuo socorro o Radialista Jackson Fitipaldi. Segundo informações ele teria sofrido um infarto. Jackson tinha 48 anos, era radialista e blogueiro e já atuou como diretor de imprensa da Câmara Municipal de Garanhuns. Atualmente era o diretor da Web Rádio Antena.
De acordo com as primeiras informações, o radialista passou mal e foi levado para o Hospital Perpétuo Socorro na tarde desta quarta, 31 de julho. Lá ele teria sido atendido e medicado, mas quando passava por exames sofreu um infarto fulminante.
VELÓRIO E SEPULTAMENTO
Segundo informações da funerária, o corpo de Jackson Fitipaldi será velado na central de velórios Osacre, rua São Vicente, bairro São José. O Sepultamento deve ocorrer amanhã (01.08) às 16h cemitério São Miguel. Ainda segundo informações, o velório está previsto para começar às 22 horas desta quarta, 31 de julho.
(Com informações do V&C Garanhuns)
Um homem foi preso na tarde desta quarta-feira (31), no Sítio Passagem, na zona rural da cidade de Paranatama, no Agreste de Pernambuco.
Agentes da delegacia de Paranatama, coordenados pela delegada Maria das Graças, receberam uma denúncia que um indivíduo identificado como Marcelo, mantinha uma oficina onde fabricava e consertava armas.
Os policiais conseguiram flagrar Marcelo consertando uma espingarda, na oficina foram apreendidos vários materiais utilizados para fabricação de armas, o homem recebeu voz de prisão, foi autuado em flagrante na delegacia e encaminhado para audiência de custódia.
Um carro roubado no ano de 2009 em Boa Viagem, foi apreendido na tarde desta quarta-feira (31), em Canhotinho, no Agreste de Pernambuco.
A Polícia Civil informou que foi averiguar a procedência de um veículo Gol, após realização de uma vistoria ficou constatado que o mesmo possuía registro de furto. O carro foi apreendido, levado para delegacia onde o homem que estava de posse do mesmo foi autuado por receptação.